23 de jun. de 2011

Corpus Christi


Hoje é o dia dedicado ao Corpo e Sangue de nosso Senhor.
Corpus Christi (expressão latina significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.
Fazendo uma pesquisa sobre o tema achei coisas bem interessantes que quero partilhar com vocês e envio também um link da Canção “Meu Tudo”, que está no meu CD “Mãos de Oleiro”, gravado pela Comunidade Obra de Maria.
Um forte abraço e que Jesus, nosso Deus querido e amado, continue sendo adorado em nosso coração e em nossas vidas!
Fiquem com Deus!

História da Festa de Corpus Christi
A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. A celebração normalmente tem início com a missa, seguida pela procissão pelas ruas da cidade, que se encerra com a bênção do Santíssimo. Recomenda-se a todo católico participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo. Tudo isto tem muito sentido e deve ser preservado. Começaram assim as grandes procissões eucarísticas e também o culto a Jesus Sacramentado foi incrementado no mundo todo através das adorações solenes, das visitas mais assíduas às Igrejas e da multiplicação das bênçãos com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos cada vez mais admiráveis. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e todo o mundo católico. O culto eucarístico não começou no século XIII, pois começou desde o Cenáculo, quando Jesus instituiu a sagrada Eucaristia. Mas faltava, porém, uma festa especial para agradecer ao “Prisioneiro dos Sacrários” esta presença inefável que o faz contemporâneo de todas as gerações cristãs. Era necessário, realmente, uma data distinta para que se manifestasse um culto especial ao Corpo e Sangue de Cristo, atraindo d’Ele novas graças e bênçãos para os que caminham neste mundo.

 As procissões
Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV. A festa foi aceita em Cologne em 1306; em Worms a adoptaram em 1315; em Strasburg em 1316. Na Inglaterra foi introduzida da Bélgica entre 1320 e 1325. Nos Estados Unidos e nos outros países a solenidade era celebrada no domingo depois do domingo da Santíssima Trindade. Na Igreja grega a festa de Corpus Christi é conhecida nos calendários dos sírios, armênios, coptos, melquitas e os rutínios da Galícia, Calábria e Sicília. Finalmente, o Concílio de Trento declara que muito piedosa e religiosamente foi introduzida na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, determinado dia festivo, seja celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Nisto os cristãos expressam sua gratidão e memória por tão inefável e verdadeiramente divino benefício, pelo qual se faz novamente presente a vitória e triunfo sobre a morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Fonte: Professor Felipe Aquino – felipeaquino@cancaonova.com





Chique é crer em Deus!


SER CHIQUE SEMPRE

Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da 
vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. 
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou 
closet recheado de grifes famosas e importadas.
Muito mais que um belo 
carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma 
como ela se comporta perante a vida. 

Chique mesmo é quem fala baixo. 
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por 
seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando 
estas são verdadeiras. 
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem 
brilho próprio. 
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações 
inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. 
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua. 
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que 
estão no elevador. 
É lembrar-se do aniversário dos amigos. 
Chique mesmo é não se exceder jamais! 
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. 
É “desligar o radar”, ? o telefone?, quando estiver sentado à mesa do 
restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia. 
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, 
correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios. 

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você 
seja o homenageado da noite! 
Chique do chique é não se iludir com “trocentas” plásticas do 
físico… quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que 
salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, 
intolerância, ateísmo…falsidade. 
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se 
lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, 
vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material 
deste mundo. 
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não 
desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não 
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, 
que não seja correta. 
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! 
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus! 
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios… mas, Amor e Fé nos 
tornam humanos! 

Escrito: Por Glória Kallil
Fonte: Fabiana Paula